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SC Freamunde 09/10

Saúde Rodoviária



Será que o efeito vibracional, a que todos os utilizadores desta via estão sujeitos todos os dias, faz parte de um qualquer tratamento medicinal?
Estará o Centro de Saúde por detrás de tudo isto?
Não seria melhor colocar uma placa dizendo:
''Atenção! Campo Vibracional Intenso.''
Até que ponto esta forte vibração conduz a melhoria no corpo humano?
Onde estão estudos de impacto ambiental e de saude pública?
Fará tudo isto parte do Plano de Melhorias da Rede Viária do Concelho?

Ou será uma zona de abrandamento de velocidade...

Por fim, aconselhamos o Sr. Presidente da CMPF a recorrer sempre a Clínicas Privadas...

Viva Freamunde!
Viva o efeito vibracional das nossas estradas...
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Jogador nº12



Este fim-de-semana o apoio dos Freamundenses torna-se obrigatório. O apoio das nossas massas será um factor de desiquilibrio perante os desafios que se avizinham, por isso a revolta apela à alma Freamundense que compareça em massa no Sábado e no Domingo, para junto conseguirmos mais um feito Freamundense.

Todos ao Estádio


Viva Freamunde,
Viva o SCF.
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Os enfermos do Hospital


Foto tirada de paroquiadefreamunde.com

Ainda não existe, mas já faz parte dos cartazes de publicidade à cidade. Afinal só agora a Junta descobriu que dá “gosto viver em Freamunde”. É apresentado como uma mais valia para a saúde dos freamundenses. Mas, de que se trata realmente? O que é, na verdade, um hospital de retaguarda?! Que benefícios para a nossa terra?

O hospital que nasce junto à Igreja é uma obra legada do falecido padre Meireles. Provavelmente muitos freamundenses nunca ouviram, até há pouco tempo, falar da sua existência. De facto, muitos de nós acreditavam que naquele espaço se desenvolvia um lar de idosos. As informações que davam apontavam nesse sentido. Mas, talvez por já existir uma outra unidade que prestava esse serviço, optou-se por um local onde as pessoas em convalescença pudessem recuperar. A ideia é boa, útil e merece todos os elogios…não fosse um senão: a obra, desenvolvida pela paróquia de Freamunde, ficará praticamente na dependência total da Segurança Social.
Percebe-se que assim seja, uma vez que ali trabalhará pessoal médico, o que invalida a possibilidade de uma paróquia efectuar a manutenção do espaço. No entanto, é preciso realçar que, não obstante o (muito) dinheiro ali empregue por outras entidades (como a fundação António Freire Gomes e até mesmo a Segurança Social), a obra foi feita à custa dos donativos dos freamundenses. E aqui residem alguns problemas.

O investimento feito situa aquela obra no lote das mais caras da vida freamundense. Foi adquirida, recuperada e preparada uma casa que apodreceu ao longo de décadas junto à igreja e que era povoada pelo espectro da toxicodependência. Representava um perigo para os freamundenses, para as muitas crianças que por ali podiam passar e, diga-se, estragava todo aquele espaço que deveria ser de paz e calma e não de actos hediondos como os que ali se viam. A decisão de recuperar aquele lugar não foi despropositada, sendo, aliás, de louvar quem teve a coragem de assumir tamanho desafio, perante a inoperância das várias juntas que tivemos e que conheciam os problemas que aquela casa suscitava e a que nunca tiveram coragem de se opor. A verdade é que além de parques e micro-piscinas ou picardias com outros adversários políticos, nada mais podemos esperar do poder local. Se não fosse a Igreja, Freamunde não teria, hoje, nenhuma obra de cariz social, de apoio aos desfavorecidos (leia-se: apoio aos que não são amigos/familiares de alguém que lidere a Junta).

O hospital tem cerca de 15 camas. Quinze! Uma obra enorme, com um investimento que endividou a paróquia, para ter apenas 15 camas. Como entender?!
Como está dependente da segurança social, Freamunde perde privilégio sobre aquele espaço. Tanto podem ali estar 15 freamundenses como 15 pacenses. O hospital, fruto de forte investimento dos paroquianos, pertence a todos e não apenas a nós. Pode não parecer existir aqui qualquer tipo de problema, mas se perguntarmos àqueles que contribuíram com o seu dinheiro pensando que ali nasceria um lar de acamados ou um lar de idosos, verão que “o caso muda de figura”. Será que os freamundenses contribuiriam de igual maneira se lhes dissessem que o seu dinheiro podia não lhes trazer beneficio algum?! Se lhes dissessem que era para um hospital, com 15 camas, destinado a todo e qualquer cidadão que até pode nunca ter ouvido falar de Freamunde, será que alguém contribuiria? Que lugar ocupa uma obra desta envergadura e com este cariz no espaço de uma paróquia, de uma Igreja?! Não questionando o valor da obra, será que não haveria uma melhor solução, que servisse mais directamente os interesses da paróquia?

A obra está praticamente concluída. Funciona aí, há já algum tempo, a sede da Fundação António Freire Gomes. Não deve tardar a entrar em funcionamento, com toda a pompa e circunstância, com os presidentes da Junta e da Câmara a discursarem sobre a importância e necessidade da obra e a vincarem que sempre a acompanharam e apoiaram. Já vemos cartazes com referência à obra (não será de estranhar que em tempos de campanha eleitoral se use este argumento para conquistar mais uns votos).
Enquanto isso, resta ao freamundense o contentamento e o orgulho de ter um hospital. A alegria de viver numa terra em que dá gosto morar. Uma terra que faz de um parque de lazer a sua bandeira. Uma terra que tem como lema Cultura, Trabalho e Paz, mesmo que nada parece confirmar a Cultura, mesmo que o desemprego esteja a disparar em flecha, mesmo que as “fábricas grandes” que temos (tínhamos) estejam todas a fechar, mesmo que não exista uma loja decente para fazer umas compras mínimas, mesmo que os políticos troquem insultos gratuitos que em nada favorecem a freguesia e usem o nosso dinheiro para isso, mesmo que se tenha um centro sem condições de segurança, mesmo que tenhamos um posto de correios minúsculo, mesmo que se destrua o campo de futebol em que o SC Freamunde se fez para construir um bairro com dois prédios horrorosos, mesmo que impere a lógica do construir para destruir, mesmo que se apele ao orgulho de morar numa terra com mística quando não se faz nada para a promover, mesmo que aqui só triunfe quem for filho de…

Hoje temos de ter orgulho. Gastamos uma fortuna. Adquirimos o nosso próprio hospital, mesmo que, na verdade, não seja nosso. Certamente que ninguém quer ser residente naquele hoospital, mas mesmo que queira ou mesmo a que a isso seja obrigado, o mais certo é que fique num corredor qualquer de um hospital perdido algures, sem condições, à espera da morte. Nessa hora, o enfermo pensará: "Que bom, tenho um óptimo hospital na minha terra para pessoas como eu!" E nesse instante, morrerá feliz...

Dá gosto viver em Freamunde?! Dá.
Porque?!
Só os que cá nasceram e foram criados o entendem.
Podia ser melhor?
Sem dúvida

Viva Freamunde
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Esclarecimento

A revolta como entidade defensora dos interesses freamundenses decidiu o retirar o post: ''Pedido de explicações'' de forma a colocar um ponto final.
A violência e irracionalidade são atitudes que reprovamos, e espero que no fim desta confusão, todas as pessoas tenham chegado à conclusão que o fair-play e o respeito mútuo são valores que devemos seguir todos os dias.

No fim desta lamentável situação fica este cartoon para ser levado na boa, tal como a vida.



Viva Freamunde
Viva o Fair-Play
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Vianense- 1 Freamunde -2



A nossa equipa de Juniores no sabado à tarde em Viana do Castelo, por 2-1, no primeiro jogo da segunda fase do campeonato Nacional da categoria, que vai apurar quem sobe à 1.ª Divisão. Apesar de ter sofrido um golo logo aos 6', a equipa orientada por Pedro Monteiro reagiu da melhor forma e marcou o golo do empate ainda na primeira parte, por Valdinho. No segundo tempo, premiando a regularidade, raça e união da equipa, Tony fez de cabeça o golo que deu a vitória aos 'capões'. Na próxima jornada o Freamunde recebe o Beira-Mar (sábado, 16.00h).

fonte scfremunde.com

Este Sábado todos ao estádio para apoiar a nossa equipa!!

Força SCF!!!
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Castanholas



O Grupo Castanholas foi criado em 2005 e faz parte da Associação Pedaços de Nós. Os seus trajes são inpirados nos operários dos anos 30 da Fabrica Albino de Matos onde eram feitas as castanholas. E foram estes trabalhadores que em jeito de ocupação dos tempos livres iniciaram esta tradição que se perdeu no tempo, mas que pelas mãos deste grupo freamundense voltou a ser revivida.
Terminamos com este belo poema proclamado pelo Sr. José Alves, no programa Praça d’Alegria:

Ser um bom castanholeiro,
Não é só quem toca bem,
É quem toca o dia inteiro,
Sem incomodar ninguém.

Quem quiser juntar-se a nós,
Tem a porta escancarada,
Somos pedaços de vós,
E boa rapaziada.



Viva Freamunde,
Vivam os Castanholas,
Viva a nossa poesia.
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Para os amantes do Teatro

Vai estar em cena, e é encenada por um Freamundense...

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Parabéns SC Freamunde

Este ano o SCF festeja o seu 74.º Aniversário.De forma a comemorar estes 74 anos de história e paixão, que tanta inveja fazem a qualquer outro clube, a Comissão Administrativa elaborou o seguinte programa:

08:30 horas- Lançamento de 74 morteiros
18:00 horas - Romagem aos Cemitérios n.º 1 e 2
19:00 horas - Missa de Acção de Graças em honra de Directores, Sócios e Atletas na Igreja Matriz de Freamunde.

Para encerrar o aniversário, dia 24 de Março de 2007, pelas 20:00 horas, na Quinta da Vista Alegre, realiza-se o tradicional jantar.

As confirmações para o evento devem ser feitas até ao dia 21 no serviço da secretaria ou qualquer elemento da Comissão Administrativa, pelos telefones: 255 879 597 Fax: 255 878 388 ou via e-mail: geral@s-c-freamunde.mail.pt, geral@scfreamunde.com. O preço por pessoa é de 30.00 euros. Crianças até aos seis anos não pagam.


Para finalizar fica o calendário de jogos dos nossos Juniores que irão lutar por mais um feito histórico, uma nova subida para a 1ª Divisão.

CALENDÁRIO - 2.ª FASE - ZONA 2
1.ª jornada (24.Mar - 15h)
Vianense - Freamunde
Beira-Mar - Repr.Açores

2.ª jornada (31.Mar - 15h)
Freamunde - Beira-Mar
Repr.Açores - Vianense

3.ª jornada (14.Abr - 16h)
Repr.Açores - Freamunde
Beira-Mar - Vianense

4.ª jornada (21.Abr - 16h)
Freamunde - Vianense
Repr.Açores - Beira-Mar

5.ª jornada (28.Abr - 16h)
Beira-Mar - Freamunde
Vianense - Repr.Açores

6.ª jornada (01.Mai - 16h)
Freamunde - Repr.Açores
Vianense - Beira-Mar

Força SCF!!!



Nesta data especial dê um presente ao SC Freamunde fazendo-se sócio, vai ver que não custa quase nada...

Um obrigado a Daniel Machado
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Caos lamacento



Aproveitando o extraordinário fim-de-semana de calor, muitos freamundenses aproveitaram para regressar ao parque da cidade que haviam abandonado quando o frio chegou. Todos sabiam que o parque estava em obras, mas o que desconheciam era que basicamente ele tinha sido destruído e recomeçado de novo.
Ninguém pode questionar a necessidade e a urgência das obras que estão em processo. É absurdo um parque sem luz, sem saneamento, sem divertimentos para os mais novos, em suma, um parque sem lazer. Aliás, estes “melhoramentos” são tão essenciais e básicos que não se entende como foi possível o parque ter existido três anos sem eles!
No entanto, isto mostra-nos a forma de pensar e agir que hoje impera em Freamunde. Gastou-se dinheiro e agora vamos destruir o que foi feito, tal como acontecerá com o nosso centro e, quem sabe, talvez um dia com a Casa da Cultura ou com qualquer outra obra de domínio público. Sempre que algo é necessário ou imprescindível escutamos a mesma desculpa da Junta: “Não há verbas” e porquê?! Talvez por não haver uma mínima gestão do dinheiro público. Esta politica do construir para dentro de três ou dez anos demolir não faz sentido.
Tínhamos um parque (que longe de ser perfeito), era verde, agradável de dia e, sobretudo, não estava repleto de lama. Hoje é um espaço intransitável, a lembrar o lugar que ali existia antes do parque. Não temos dúvidas de que as obras que por ali se fazem vão tornar aquele espaço um sítio de excelência, mas urge questionar: Durante quanto tempo? Até quando? Quando é que o vamos demolir para criar um novo espaço?
Realmente parece persistir nalguns freamundenses uma tendência para a destruição…

Não deixará de ser importante reflectir também sobre o local onde as obras se centram. Não está pensado o parque ocupar o espaço que vai desde as piscinas até à rotunda do campo de futebol? Então porque motivo se concentram todas as obras e espaços no mesmo local?! Porque não aproveitar e implementar, por exemplo, o parque infantil no campo que fica junto à “lagoa”? Porque preencher apenas aquele espaço central que fica entre as pontes?! Porque não expandir o parque?! Provavelmente será porque a nossa junta pensa ainda adquirir mais uns terrenos de borla com a desculpa do parque…

As obras começaram no final do Verão. Além de destruição, pouco mais se vê. Com a aproximação da Primavera chega também a época de maior afluência ao parque. Muitos vêm de fora da nossa terra e de nós levam lama nas calças, deixando-nos sapatos enterrados e a promessa de nos próximos tempos não voltar.
A desculpa para o atraso das obras é a da humidade do terreno. De facto quando chove aquilo transforma-se num pântano, mas será que em sete meses não podiam ter feito mais qualquer coisa?! O bom tempo não está para ficar, é certo, mas quando o sol aquecer será que a desculpa será o calor em demasia?! Ou será que está na hora de ali colocar mais do que dois ou três homens a trabalhar?!

Abriu um café que nos livrou da “tasca” que existia junto à estrada. Senti-me tentado a ir até lá, como certamente muitos freamundenses, MAS… a separar-nos existiam alguns metros de lama intensa e de completo caos. Resultado: Não conheci o café e guardei o meu dinheiro, tal como muitos dos que por ali andavam.

Importa frisar que não colocamos em causa a necessidade das obras. A sua construção devia ter sido prioritária, mas preferiram começar pelo embelezamento em detrimento da segurança. Ficou o freamundense habituado a ter um parque para dar o seu passeio e eis que, de súbito, tem de se deslocar, por exemplo, para Meixomil se quiser passar alguns momentos em tranquilidade. Talvez fosse salutar que nós, Terra habituada a sentir-se grande e com um ego gigante, olharmos para os supostos mais pequenos. Meixomil tem um parque pequeno. Até nos rimos quando o comparam ao nosso hipotético parque megalómano. Contudo, o pequeno parque de Meixomil, como também o parque de Casais e certamente muitos outros, mostram-nos que, na verdade, quem tudo quer tudo perde e que mais vale pouco e bom do que muito e mau.

E que tal isto:
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Entrevista de Regadas

REGADAS REALISTA QUANTO À PRESENÇA DO FREAMUNDE NO «PLAYOFF»
NÃO ACREDITO NO PRIMEIRO LUGAR
Os sete pontos de distância que o Freamunde terá de encurtar para o líder Pontassolense nos oito jogos que restam na Série A da II Divisão, deixam Jorge Regadas pessimista quanto à presença no «playoff».

Jorge Regadas não acredita que o Freamunde consiga atingir o primeiro lugar da Série A da II Divisão e consequente acesso ao «playoff», que discute dois lugares na Liga de Honra na próxima época.
Pese embora a vitória (2-0) sobre o actual líder Pontassolense, o técnico dos «capões» apoia-se nos sete pontos de distância que ainda tem de encurtar até ao final do Campeonato, quando faltam apenas oito partidas. “Pela experiência que tenho dificilmente conseguiremos, em oito jogos, chegar ao primeiro lugar. Além de que o Pontassolense tem uma excelente equipa e, seguramente, saberá gerir da melhor forma a vantagem que tem em relação a nós”, afirma a O NORTE DESPORTIVO.
O mau início do Freamunde na presente temporada é, na opinião de Regadas um dos factores para que, nesta altura, o Freamunde esteja relegado da discussão por um lugar no «playoff»: “Ter começado mal não ajudou em nada. Além do mais, não nos devemos esquecer que o Pontassolense fez uma primeira volta irrepreensível o que lhes possibilitou estar, agora, a gerir o Campeonato. Por outro lado, é bom lembrar que o Freamunde chegou a estar a 14 ou 16 pontos do líder e hoje, a oito jornadas do fim, está a sete. Há sempre uma réstea de esperança, mas sou realista”.
O técnico dos «capões» lamenta ainda “os moldes do Campeonato, que desta forma retira a motivação”, justificando que “se houvesse mais jogos o discurso, certamente, seria outro”.
Entretanto, amanhã (15h00), o Freamunde disputa um jogo-treino com a equipa russa do Shinnik, treinada por Sergei Yuran (ex-jogador do Benfica e do FC Porto). Antes os «capões» têm ainda um treino pela manhã (9h30).
Por outro lado, o técnico Jorge Regadas não pode contar, para domingo, frente ao Moreirense, com os defesas Rui Costa e Bruno e com o médio Artur, esperando, no entanto, que o guarda-redes Rui Ribeiro recupere para a importante partida com a formação de Moreira de Cónegos, 3.º classificado da Série A da II Divisão.

in O Norte Desportivo
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O renascer da esperança

O dia começou chuvoso, mas com o início da partida entre o Freamunde e o Pontassolense a chuva parou, e por uma vez ou outra fomos brindados por uma ponta de sol. Num jogo dificil soube a equipa do Freamunde lutar sempre pela vitória. Para esta vitória muito contribui a entrada de Oseias que ao bisar na partida permitiu ao SCF ultrapassar o Moreirense (próximo adversário) e colocar-se a 7 pontos do Pontassolense.

Fica o video do segundo golo e o agradecimento ao associado que o fornecer. Obrigado.


Viva SCF
Viva o Bicho
viva o sonho da subida



Força SC Freamunde
Nós Acreditamos
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Vale a pena reinvidicar

O choque tecnológico avança....




Por Freamunde sempre.
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6. Cruzeiro

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