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SC Freamunde 09/10

Independência

Muito se tem falado numa lista independente. Não deixa de ser uma ideia que me entusiasma. Representa, sem dúvida, esperança, verdade, sinceridade, altruismo, no fundo, tudo aquilo que deveria mover a política e que está no seu cerne.
No entanto, recordo-mo da última lista independente que surgiu (e venceu!) em Freamunde. E, de repente, o entusiasmo passa-me...

A independência é muito gira na teoria, mas na prática, como poderá funcionar num meio completamente partidário? Será que não teremos uns independentes a fugir um bocadinho para um lado?

Freamunde tem, à sua frente, mais quatro anos de estagnação. nenhuma lista independente pode avançar, racionalmente, pensada, às próximas eleições.

O futuro desta cidade joga-se, a meu ver, daqui a 4 anos.
4 anos temos, então, para pensar, debater e criar uma lista forte e verdadeiramente independente.
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42 reacções

  1. Octávio Renato Magalhães quarta-feira, julho 08, 2009

    Neste texto da Revolta dos Capões, apenas subscrevo o primeiro parágrafo. Os que se lhe seguem merecem a minha rejeição.

    Parágrafos rejeitados:
    “No entanto, recordo-mo da última lista independente que surgiu (e venceu!) em Freamunde. E, de repente, o entusiasmo passa-me... “(Revolta dos Capões)
    É uma realidade que a única lista independente que concorreu às eleições autárquicas ganhou. Depois não correspondeu às expectativas que eram grandes e que tinham muito a ver com a euforia do movimento Freamunde a Concelho, uma iniciativa feita em cima do joelho e abandonada como filho recém-nascido. A gestão foi normal, não esteve melhor nem pior que as outras gestões, mas não correspondeu à transformação radical de Freamunde como era esperado. A Comissão promotora de Freamunde a Concelho também deve assentar o cú no banco dos réus.

    “A independência é muito gira na teoria, mas na prática, como poderá funcionar num meio completamente partidário? Será que não teremos uns independentes a fugir um bocadinho para um lado?” (Revolta dos Capões)
    Objectivamente não há independentes. Falo por mim, que estou autorizado a isso. Sou marxista, interpreto o mundo a partir desta filosofia. Outras pessoas interpretam o mundo a partir de outras filosofias laicas ou religiosas. Todos temos interpretações diferentes da realidade, mesmo quando comungamos a mesma filosofia. Esta infinidade de diferenças, longe de ser um anátema que se abate sobre a humanidade para a tornar infeliz e lhe complicar a vida, é a sua maior riqueza. É a partir deste manancial de pensamentos diferentes que conseguimos apropriar-nos do universo desde a partícula mais ínfima até á galáxia mais distante. As diferenças entre todos nós são uma sublime realidade. Cabe à civilização ensinar-nos a combinar estas diferenças e a tirar vantagens comuns delas. O princípio da tolerância é indispensável para o progresso das relações humanas. Sem tolerância não há civilização consumada.
    Uma lista de independentes é uma lista de recusa dos partidos na sua orientação. De certo modo, os independentes são um pequeno partido local de defesa exclusiva dos interesses maioritários da população. Não está excluída a infiltração no movimento independente de “submarinos” partidários para colheita de informação ou sabotagem. Descobertos, serão expulsos e denunciados publicamente. Tal como os romanos, não pagamos a traidores.
    Uma lista independente exige honestidade moral e política aos seus aderentes. Exige abnegação e sacrifício pelos interesses da terra. Exige muito amor à camisola.


    “Freamunde tem, à sua frente, mais quatro anos de estagnação. Nenhuma lista independente pode avançar, racionalmente, pensada, às próximas eleições”. (Revolta dos Capões)
    Não creio que os freamundenses tenham de aprender uma nova língua para assimilar os princípios e objectivos de uma lista independente. Se é verdade que o pensamento político cristalizou na cabeça das pessoas pelas regras da democracia representativa, que é esta fantochada que temos de quatro em quatro anos, não é difícil fazer-lhes perceber as regras da democracia participativa, que é a democracia do futuro e aquela que temos de começar a instituir nas terras onde a população dispõe de maior cultura política. No concelho de Paços de Ferreira, Freamunde é a única freguesia onde há possibilidades, e grandes, de avançar com um modelo de gestão autárquica profundamente democrático e participado. Contrariamente à opinião da “Revolta dos Capões”, entendo que é possível avançar com uma lista capaz de transmitir à população as vantagens ímpares da democracia participativa.
    Se houver freamundenses interessados (e parece que há) em contribuir com o seu trabalho pessoal para a apresentação de uma lista independente às próximas eleições autárquicas, comprometo-me a apresentar para análise, na próxima semana, um projecto dos fundamentos, regras e princípios de direcção do movimento independente para debate, alteração, aprovação e sua constituição.
    Haja vontade que a obra aparece. O futuro joga-se nestas eleições!

     
  2. Anónimo quarta-feira, julho 15, 2009

    este blog está contaminado pela Renatite A...

    cuidado! este vírus está a proliferar na blogosfera de freamunde :)

     
  3. Anónimo quarta-feira, julho 15, 2009

    Indecente a forma como o ultimo anonimo se refere a um dos muito poucos Freamundenses que ainda procura com as suas elevadas capacidades intelectuais, abanar as consciencias de um povo que ja nao sabe de onde vem,onde esta e para onde quer caminhar.
    Nao serao certamente estas diarreias mentais que afectarao quem quer SALVAR FREAMUNDE.

     
  4. Octávio Renato Magalhães quarta-feira, julho 15, 2009

    Creio que o silêncio, nalgumas circunstâncias, não é a forma mais indicada de resposta a situações de afronta infundamentada.
    Para o comentador que diz que eu ando a contaminar os blogues de Freamunde como um vírus, convido-o, com todo o prazer, para uma discussão, de cara destapada, do tema que está em análise, que é a constituição de uma lista independente de freamundenses que queiram trabalhar pela terra gratuitamente e com dedicação.
    Se quiser dar-se ao trabalho de passar pelo blogue Freamunde Livre, que faculta a qualquer freamundense publicar as suas ideias e opiniões, tenho lá um trabalho intitulado “Junta Independente de Freamunde”, onde estão explanados os princípios orientadores de uma Junta que se proponha governar Freamunde em aliança com o povo.
    Não é um texto definitivo, é uma proposta de trabalho em dois sentidos: a constituição de uma lista eleitoral e de uma associação que terá, como objectivo, a divulgação dos princípios da democracia directa ou participativa.
    Como facilmente compreenderá, o tipo de comentário que produziu só colhe efeito num reduzido número de pessoas do seu género, que a terra dispensa por não tirar nenhum proveito delas.
    Num momento em que Freamunde necessita de todo o poder criador do seu povo para vencer os enormes problemas que encravam o seu desenvolvimento, o senhor faz piada com propostas de trabalho que poderão não merecer a sua aprovação, mas que exigem que as impugne com os argumentos da sua discordância. As pessoas sérias e corajosas agem assim. A forma como contestou a minha intervenção pública, aproximam-no perigosamente das suas palavras, deixando forte suspeita de que a contaminação viral é sua, obrigando os usuários dos blogues locais a usar máscara a partir de agora.
    Trate-se antes de voltar aqui.

     
  5. Anónimo segunda-feira, julho 20, 2009

    http://www.sebastianas2010.blogspot.com/

     
  6. netboy quarta-feira, julho 22, 2009

    "um dos muito poucos Freamundenses que ainda procura com as suas elevadas capacidades intelectuais, abanar as consciencias de um povo que ja nao sabe de onde vem, onde esta e para onde quer caminhar." devem estar a brincar comigo! se Freamunde fosse liderado pelo senhor em causa...Freamunde era um estado da URSS, morto, deserto mas cheio de boas intenções no papel! Já o disse mais do que uma vez neste blog em vez de serem do contra, e pro-independencia, etc, etc, apresentem ideias concretas

     
  7. Anónimo quinta-feira, julho 23, 2009

    E porque não as apresentas tu Netboy? Somos todos ouvidos, ou melhor, olhos!

     
  8. netboy sexta-feira, julho 24, 2009

    ok
    1. continuar o desenvolvimento do parque de lazer
    2. começar imediatamente a nova escola primária e secundária
    3. preparar os arrumanentos para ambas as escolas
    4. beneficiar a rua GTF, rua Padre Castro, rua Nova Abrute, rua Matos Pessô, rua Plaina e rua Ermitão
    5. começar o arranjo do centro (retirar o lago e colocar na rotunda do SCF, acho que era uma boa ideia tambem)
    6. melhorar a iluminação no centro junto ao ex:café do lago
    7. implementar beneficios em conjunto com a CMPF para a construção nos terrenos centrais de Freamunde (vasconcelos, teles, loteamento junto à cepsa) este é para mim o problema mais grave de Freamunde! os privados nada fazem pelo centro urbano de Freamunde!
    8. fazer em novembro um planemanto anual, com todas as associações (activas) um plano de actividades culturais, desportivas, etc para o ano seguinte
    9. potenciar uma caixa de ideias livre, em que todos os freamundenses possam transmitir ideias, soluções e problemas. por email e/ou por escrito em caixa de correio a colocar junto ao centro
    10. tornar as assembleias de freguesia muito mais curtas e participadas (acabar com as filosofias baratas, acabar com as perguntas de retórica e discursos de páginas inteiras, deixar o publico ouvir os deputados falar sobre assuntos reais)
    para isto tudo não é preciso uma lista de independentes é preciso é trabalhar em conjunto. mas se houver aqui alguem que prove o contrário, eu cá estarei para me penitenciar.

    nota: não sou a favor do concelho de Freamunde, pelo menos no planeamento administrativo presente.

     
  9. Octávio Renato Magalhães sábado, julho 25, 2009

    Com este comentário o Netboy passou à categoria de fenómeno psíquico. Imaginemos que a sua mente é formada por duas rodas: uma a rodar no sentido dos ponteiros do relógio, a outra a rodar ao contrário. O atrito destas rodas, com eixos excêntricos, nos ossos cranianos produz algumas faíscas e oscilações de suporte acompanhadas de ruídos que ele apresenta como ideias e propostas de melhoramento citadino de Freamunde. Obviamente que umas são expelidas para norte e outras para sul, ficando, logo à partida, anulada qualquer ligação entre si. Pouco importa para quem a lógica não vai além da batata que serve para a nossa alimentação, ou do estrume que serve para a alimentação da batata. Dizer asneiras é tão natural como arrotar, sentar o cu na sanita ou cheirar mal por falta de água e sabão.

    Ouvi dizer, uma vez, que os corvos sabiam contar até cinco. Ele vale por dois corvos, pois sabe contar até dez e mais um bocadinho para sua infelicidade, se soubesse contar menos, menos disparates dizia.
    10 pontos, dez asneiras. Ninguém consegue asnear tanto, nem a antiga burra do Caçoila.

    Uma chamada de atenção ao “Pedaços de Nós” e ao “GTF”: - Querem matar pessoas a rir? Façam uma récita com o texto acima. Se no fim forem todos presos, eu não disse nada, não sei de nada, não sugeri nada.

    Não vou comentar nenhum dos dez pontos, porque se comentasse algum deles teria de os comentar a todos por igual mérito de absurdo. Para não desgostar nenhum, faço apenas uma pequena alusão à nota final: diz o psicadélico Netboy: “não sou a favor do concelho de Freamunde, pelo menos no planeamento administrativo presente”. Pergunto: alguém já leu imbecilidade maior que esta?

    O que é que este gajo tem dentro da cabeça?

    Há alguém, neste mundo, que assine um rol de parvoíces como as que estão aí em cima com o nome próprio?

     
  10. Anónimo sábado, julho 25, 2009

    O Sr. Octávio é muito bom a iludir e fugir às questões. Continuamos sem saber, pelo menos, algumas das suas ideias/propostas.
    Tiago

     
  11. netboy sábado, julho 25, 2009

    1. não é meu costume insultar ninguem
    2. a minha educação diz que falar mais alto, insultar ou fugir às questões nunca levam a lado nenhum
    3. se nao consegue comentar...não comente, pois ninguem o obriga
    4. o pedido foram propostas, eu alinhei 10... até ao momento fui o único
    5. se não tiver nenhuma proposta/ideia que consiga expor...agradeço que não fale comigo
    6. a todos os outros leitores deste blog que queiram continuar a ter uma discussão de propostas concretas peço que ignorem o ruído de fundo
    7. quanto a nome próprio tenho, mas reservo-me ao direito de usar um nickname "netboy", sou natural de Sanfins como já o disse, e vivo e trabalho em Freamunde. neste mundo digital nunca uso o meu nome, e as regras assim o permitem.
    7a. sei de quem colocou cartazes anónimos em Freamunde (ilegalmente, pois os cartazes de indole politica obrigatoriamente devem ser identificados) ... deviam ser parvoices tão grandes que ninguem as assinou nem com nome próprio nem refugiado num partido sequer...
    8. a internet é um espaço ideal para troca de ideias, e péssimo para monólogos. dos seus monólogos já me chegou assistir a 2 assembleias, poupe-me a tal penitencia de novo.
    9. um abraço a todos
    10. adeus e um abraço sr Magalhaes

     
  12. Octávio Renato Magalhães domingo, julho 26, 2009

    Senhor Tiago:

    Creio que o senhor lê em diagonal os textos que escrevo ou simplesmente não os lê. “Iludir e fugir às questões” pode ser atribuído a muita gente, menos a mim. Diga-me quantas pessoas em Freamunde e em todo o concelho atacam, com a frontalidade com que o faço, os assuntos políticos e sociais, publicamente nos jornais. Cite nomes, por favor.
    Quanto às minhas “ideias/propostas” também não percebeu a minha posição. Não sou eu que estou em causa. As minhas ideias valem tanto como as de qualquer outro cidadão. O que está em causa é o direito de todos os cidadãos poderem dizer o que pensam. Eu não me bato pelas minhas ideias próprias, bato-me pelas ideias de toda a gente, bato-me pela criação de meios e condições para a livre expressão das opiniões e pelos direitos cívicos das populações nas decisões políticas sobre a sua terra. Bato-me pela democracia autêntica. Eu sou apenas um entre milhares. Entendido?

     
  13. Octávio Renato Magalhães domingo, julho 26, 2009

    Senhor Netboy:

    1 – Não tenho nenhum respeito por pseudónimos (nomes falsos) e anónimos em assuntos políticos e sociais. Aceito o pseudónimo em literatura e arte ou outras produções individuais que não implicam opinião sobre matéria pública e vivência colectiva. O pseudónimo é uma máscara. Por trás de um pseudónimo não existe um cidadão, existe um cobarde que não dá a cara por aquilo que diz. Não merece qualquer respeito, mas merece a injúria pública e a proibição de publicar o que escreve.

    2 – Toda a discussão pública sobre temas autárquicos só tem validade quando assumida por pessoas concretas, identificadas. A conversão de ideias em projectos e dos projectos em obras só é possível de realizar-se com pessoas de cara destapada, por cidadãos.

    3 – A convocatória para uma reunião sobre soluções democráticas para Freamunde não é anónima. A cedência da Casa da Cultura exige um responsável. A colocação dos cartazes é feita à luz do dia e com a autorização prévia dos donos dos estabelecimentos. As “parvoíces”, na sua opinião, que constam dos cartazes são a constituição de uma lista independente para se candidatar às próximas eleições autárquicas e a constituição de uma associação.
    Como diz ser de fora de Freamunde, informo-o de que no passado uma lista de independentes concorreu às eleições e ganhou. Segundo a sua opinião os freamundenses que votaram nessa lista eram parvos, como serão parvos os que apoiarem a constituição de uma nova lista independente. É este o seu conceito de democracia.

    4 – Não tenho de me envergonhar da minha passagem pela Assembleia de Freguesia por duas razões: Toda a minha luta foi desenvolvida no sentido da aproximação do poder autárquico às populações através de assembleias de freguesia mensais, participadas pelo povo e com o direito à sua intervenção. PSD e PS derrotaram-me nesta luta, mas não foi a mim que prejudicaram, foi ao povo de Freamunde.
    Durante a minha permanência na Assembleia, o povo de Freamunde recebeu em sua casa informação sobre as posições que nela assumi em nome da força política que representava, e a descrição dos acontecimentos mais relevantes que nela ocorriam, através de um jornal intitulado “Nova Cidade de Freamunde”.
    Conduta política mais transparente que esta ainda não vi nesta terra.

    5 – Não aceito abraços de mascarados.

    6 – Deste momento em diante só debato com pessoas inequivocamente identificadas.

     
  14. Anónimo segunda-feira, julho 27, 2009

    Caro Octavio,considerar que por tras de um pseudonimo nao existe um cidadao mas sim um cobarde,parece-me claramente um tiro nos seus dois pes. Como sabe, uma pessoa que lhe merece grande consideracao,de seu nome Alvaro Cunhal,escreveu bastante assinando atraves de pseudonimo.Seria cobarde este seu camarada?

     
  15. Anónimo segunda-feira, julho 27, 2009

    Caro anónimo, caso não saiba, os tempos eram diferentes, era época de censura, tempos em que o simples facto de ter uma opinião era motivo suficiente para ser preso e torturado por vezes. Isto claro se se estiver a referir aos artigos de cariz politicos escritos por Álvaro Cunhal, em que a identificação do próprio autor poderia deitar por terra todo o esforço de um colectivo em prol de um futuro melhor. "Futuro" esse que lhe permite este simples acto de opinar num blogue!
    Mas se está a referir-se ao lado mais literário de Álvaro Cunhal, ou Manuel Tiago pseudónimo que utilizava para assinar as suas obras literárias, bastava-lhe ler com mais atenção o comentário do Sr. Octávio Magalhães, ter-lhe-ia poupado o tempo que gastou para escrever o seu comentário... "Aceito o pseudónimo em literatura e arte ou outras produções individuais que não implicam opinião sobre matéria pública e vivência colectiva."

    Isto Faz-me pensar caro anónimo, se nesta época de "liberdade" você deixa os seus comentários no anonimato, o que faria se os tempos fossem outros...?! teria pelo menos a coragem de pensar?!

    Eduardo Marques

     
  16. Octávio Renato Magalhães segunda-feira, julho 27, 2009

    Senhor Anónimo:

    Não possuo armas de fogo, nem estou disposto a manusear armas alheias, não posso dar, portanto, tiros nos pés.
    Álvaro Cunhal usou pseudónimos exactamente em circunstâncias que descrevo no nº 1 da resposta ao senhor Netboy. Como é óbvio que leu esse ponto, só posso deduzir que não compreendeu o que lá está escrito.

    Por outro lado, nas condições de censura e proibição de divulgação de opinião e de debate político no regime fascista, o pseudónimo impunha-se por questões de segurança pessoal e dos companheiros de luta. Uma opinião expressa, mesmo numa roda de amigos, contrária ao regime, se fosse ouvida por um bufo era o suficiente para ser preso. Pessoalmente sei o que isso é, porque tive buscas em minha casa, fui submetido a muitos interrogatórios e sofri durante anos uma pressão da PIDE que se tornou numa tortura maior que a prisão.
    Esconder os nomes próprios em pseudónimos, nesse tempo, era regra inviolável. Morreram muitos antifascistas pela sua firmeza em não denunciar os nomes de camaradas de luta. Era assim Portugal em tempos não muito longínquos: repressivo e heróico.

    Nesse tempo havia coragem e havia Ideal. Quem estava na luta sabia que arriscava passar anos e anos na prisão submetido a torturas como aquelas que se praticam em Guantánamo e no Iraque pelo imperialismo americano, ou piores, numerosas vezes até à morte (Tarrafal e não só).
    Havia Ideal, e o Ideal era maior que nós, era muito maior que a nossa individualidade, tinha o tamanho do país, tinha o tamanho do mundo. Chamem-lhe utopia, chamem-lhe o que quiserem. Sem sonho não há futuro, não há justiça, não há Humanidade.

    Mas o fascismo não terminou no dia da Revolução de Abril. A vingança começou pouco tempo depois com uma rede terrorista a matar e a destruir bens daqueles que eram contra a exploração dos homens como se exploram os animais domésticos. Uma parte dessa factura de destruição coube-me a mim pagá-la. Há culpados em Freamunde pelo atentado terrorista de que fui vítima. Gente que pertence a partidos que andam, neste momento, a disputar o poder. São todos muito democráticos, mas se for preciso destruir e matar não hesitam. Os privilégios de classe são intocáveis, no pensar deles.

    A Revolução acabou com esse regime criminoso. A liberdade de pensamento e expressão foi inscrita na nova Constituição como direito universal de todos os portugueses. Penso que ainda está em vigor, razão para ninguém precisar de esconder as opiniões próprias atrás de nomes falsos. As opiniões políticas anónimas valem zero.

    Entretanto, eu posso estar a fazer uma leitura errada da situação política actual. O neofascismo pode andar por aí e as pessoas começam a ter medo de falar abertamente. Se for assim, peço desculpa e acho muito bem que se escondam. É uma regra básica de sobrevivência. Porém, ainda não me apercebi que as opiniões discordantes do regime dessem prisão, mas darão, certamente outros prejuízos pessoais. A vingança política pode exerce-se de forma económica: não se compra a fulano, despede-se aquele sujeito, não se emprega beltrano, etc., etc.
    Se estamos chegados a este ponto, então é necessário que corra sangue! Estrangular economicamente as pessoas é condená-las à morte lenta. Contra a violência, uma violência maior! É um ensinamento da História.

     
  17. Anónimo terça-feira, julho 28, 2009

    Exactamente caro amigo Octavio Magalhaes,a vinganca politica,o estrangulamento economico,o trafico de influencias,o desprezo pela opiniao da diferenca,o lobby e a gula pelo poder com todo o conjunto de ROUBALHEIRAS que esta pseudo-democracia produziu,teria inevitavelmente que originar um novo formato de anonimos(e nao cobardes). A prisao produziu herois,o atras referido esta a produzir ditadores.
    O 25 de Abril em Portugal esta hoje claro para mim,NAO SE CUMPRIU.NAO SOMOS LIVRES.TEMOS MEDO.

     
  18. Octávio Renato Magalhães terça-feira, julho 28, 2009

    É um facto que o poder político começou a actuar através do medo. Vivemos uma situação neofascista. O capitalismo apresenta a maior falência económica da história humana. Os grandes gestores começam a aparecer como bestas-quadradas ou gatunos mil vezes piores que o Al Capone. Pessoalmente, inclino-me mais para o gangsterismo. A Humanidade começa a atravessar a sua pior crise de há um milhão de anos até hoje.

    A alternativa não existe.

    O que é que a esquerda tem andado a fazer?

    O que é que o PCP e o BE fazem?

    De que é que estão às espera para provocar a ruptura?

    Do momento estratégico?

    Qual estratégico, qual caralho! Organizar as pessoas para a luta é que é preciso. O exército crescente de desempregados pede ordem de marcha sobre os gangsters nacionais. Avançar, avançar é que é preciso. A hora é de luta, não é de paleios mansos nem recuos. Avançar sobre a ladroagem e esmagá-la!

    Não podemos permitir que se acumulem fortunas inumeráveis nos cofres de alguns gangsters, enquanto aumenta a miséria em centenas de milhares de famílias. Não há lei que justifique tal enormidade!

    Perder o medo e rasgar as leis burguesas é condição primeira para a imposição da justiça social.

    As leis que existem são burguesas, classistas, racistas. É tudo papel para queimar. Gasolina e fósforos em cima desse papel nojento preenchido de iniquidades sociais!

    Justiça social, emprego para todos, futuro para os jovens, tranquilidade para a terceira idade!

     
  19. Sebastianas 2010 quinta-feira, julho 30, 2009

    WWW.SEBASTIANAS2010.BLOGSPOT.COM
    agora também com forum, participem e deixem a vossa opinião.

     
  20. Anónimo domingo, agosto 02, 2009

    Este Otario perdão, Otavio e mesmo parvo predão, estupido!

     
  21. Octávio Renato Magalhães terça-feira, agosto 04, 2009

    Quem produz um comentário destes nem para puxar carroça serve!

     
  22. Anónimo terça-feira, agosto 11, 2009

    http://picasaweb.google.pt/ensemblevocal/EnsembleFreamunde#5250276126530555202

    vergonhoso mudem de nome, vão para paços

     
  23. Anónimo quarta-feira, agosto 26, 2009

    criaropiniao.blogspot.com

     
  24. Anónimo quarta-feira, agosto 26, 2009

    um gulag para orm

     
  25. Anónimo sexta-feira, agosto 28, 2009

    Gostaria que o(s) senhor(es) da revolta explicassem o que significa a expressão
    "O futuro desta cidade joga-se, a meu ver, daqui a 4 anos."
    Será q querem dizer q daqui a 4 anos vai aparecer o Bloco de Esquerda???????
    Será interessante ver a Assembleia de Freguesia de Freamunde reduzida a 2 partidos.
    Mas se assim for a responsabilidade n morrerá solteira!!!!!
    Relativamente a listas independentes, sou da opinião que no contexto actual as mesmas n tem qq viabilidade e que quando e onde surgem são apenas pelo facto de não encontrarem espaço partidário que acolha esses tais independentes, tipo isaltinos fatimas e outros q tais.

     
  26. Anónimo quinta-feira, setembro 10, 2009

    Uma boa opção, sem dúvida!
    Tomem coragem, quem conseguir e tiver muita força de vontade! Não é fácil...

     
  27. Anónimo terça-feira, setembro 22, 2009

    Aposto no Be para um novo rumo, é necessário uma mudança na liderança do país, ou corremos o sério risco de mantermos o nivel que vem desde há mais de 30 anos. Ora governa o PS, ora governa o PSD, SERÁ QUE O POVÃO AINDA NÃO REPAROU QUE ELES SÃO EXACTAMENTE IGUAIS????

    Mudem PORRA!!!
    Dêm oportunidade a outros, e depois de eles governarem, e se governarem mal, estaremos cá para criticar. Mas uma coisa é certa, pior do que os governantes que temos tido concerteza não serão!

    VOTA BLOCO DE ESQUERDA!!

     
  28. Anónimo quinta-feira, setembro 24, 2009

    Este blog é pior q o jornal fredmundus!
    Nunca ninguem sabe quando aparece

     
  29. Anónimo segunda-feira, outubro 12, 2009

    Nasci em Freamunde e resido fora há cerca de 20 anos. Ontem votei pela ultima vez na nossa freguesia.Os resultados das ultimas eleições demonstram claramente aquilo que aconteçeu no Pais - Bipolarização.É bom ou mau? Certamente que depende das leituras. Na minha opinião todas eleições que são altamente disputadas são vitórias da Democracia, mas, mais importante que o resultado eleitoral é o que cada Framundense pode fazer pela sua terra todos os dias mesmo não estando no(s) executivos. Querem pistas:
    1- Dignificar sempre a cidade perante Terceiros
    2- Criar valor para a terra. Como? Investindo na cadeia produtiva ou pelas suas capaciadades tecnicas levar investidores a realizar tais Investimentos.
    3- Continuar a fomentar a diferença de pensamentos e as famosas tertulias existentes na juventude freamundense das decadas de 70/80/90.É na diversiade de opiniões que se avança para o desenvolvimento.
    4- Inovar. É necessário dotar a cidade de novos polos de desenvolvimento educativo que tenham por base as novas técnologias aliadas a uma exigência educativa muito mais rigorosa daquela que existe neste momento.
    5 - Agir global: Potenciar as marcas de Freamunde há escala global: Feira dos capões e sebastianas como exemplo do que pode ser feito pela marca freamunde terra de tradições e futuro...

     
  30. Anónimo sábado, outubro 17, 2009

    Revolta
    Tá na hora da Revolta

     
  31. Anónimo terça-feira, outubro 20, 2009

    A revolta morreu.
    Os revoltados venderam-se aos psd´s.

     
  32. Anónimo quinta-feira, novembro 05, 2009

    estas enganado camarada nos cada vez creçemos mais confere o resultado de lordelo -paredes.

     
  33. Anónimo terça-feira, novembro 24, 2009

    Atenção Freamunde, atenção Freamunde
    Na próxima sexta feira haverá uma assembleia-geral da nossa banda. É aí que quero ver os verdadeiros freamundenses. Não queriam ver esclarecida a questão da casa da música? Não queriam mulheres na banda? Não querem que a banda actue de borla em Freamunde? Então? Sexta vou lá estar para ver os membros do Partido Socialista a perguntarem por isso tudo, e “por Freamunde” talvez pegarem na direcção da banda. Primeiro teste.

     
  34. 4590 Freamunde domingo, fevereiro 28, 2010

    Nasceu:

    http://4590freamunde.blogspot.com/

    e com ele nasce uma nova dimensão de Freamunde!

    Viva Freamunde!

     
  35. Anónimo terça-feira, janeiro 17, 2012

    O DONO DO FREAMUNDE ALEZ É O BRUNO LAMBANAS, QUE MORA Á BEIRA DO PARRILHADA. É UM PUTANHEIRO DE PRIMEIRA,UM MENINO MIMADO, ARROGANTE, QUE PENSA QUE SABE TUDO E NAO VALE UM CARALHO QUE O FODA, E É UM MIRANTE DE PRIMEIRA CATEGORIA. E TAMBEM É DIRETOR DO FREAMUNDE

     
  36. Anónimo quarta-feira, janeiro 18, 2012

    O DONO DO FREAMUNDE ALEZ É O BRUNO LAMBANAS, QUE MORA Á BEIRA DO PARRILHADA. É UM PUTANHEIRO DE PRIMEIRA,UM MENINO MIMADO, ARROGANTE, QUE PENSA QUE SABE TUDO E NAO VALE UM CARALHO QUE O FODA, E É UM MIRANTE DE PRIMEIRA CATEGORIA. E TAMBEM É DIRETOR DO FREAMUNDE.
    ÉS MESMO PUTANHEIRO, FILHO DA PUTA!!!

     
  37. Anónimo quinta-feira, janeiro 19, 2012

    O DONO DO FREAMUNDE ALEZ É O BRUNO LAMBANAS, QUE MORA Á BEIRA DO PARRILHADA. É UM PUTANHEIRO DE PRIMEIRA,UM MENINO MIMADO, ARROGANTE, QUE PENSA QUE SABE TUDO E NAO VALE UM CARALHO QUE O FODA, E É UM MIRANTE DE PRIMEIRA CATEGORIA. E TAMBEM É DIRETOR DO FREAMUNDE.
    ÉS MESMO PUTANHEIRO, FILHO DA PUTA!!!
    UM HOMEM CASADO E SEMPRE NAS PUTAS!!A MULHER NAO O SATISFAZ...SE CALHAR...

     
  38. Anónimo sexta-feira, janeiro 20, 2012

    O DONO DO FREAMUNDE ALEZ É O BRUNO LAMBANAS, QUE MORA Á BEIRA DO PARRILHADA. É UM PUTANHEIRO DE PRIMEIRA,UM MENINO MIMADO, ARROGANTE, QUE PENSA QUE SABE TUDO E NAO VALE UM CARALHO QUE O FODA, E É UM MIRANTE DE PRIMEIRA CATEGORIA. E TAMBEM É DIRETOR DO FREAMUNDE.
    ÉS MESMO PUTANHEIRO, FILHO DA PUTA!!!
    UM HOMEM CASADO E SEMPRE NAS PUTAS!!A MULHER NAO O SATISFAZ...SE CALHAR...

     
  39. Anónimo sábado, janeiro 21, 2012

    O DONO DO FREAMUNDE ALEZ É O BRUNO LAMBANAS, QUE MORA Á BEIRA DO PARRILHADA. É UM PUTANHEIRO DE PRIMEIRA,UM MENINO MIMADO, ARROGANTE, QUE PENSA QUE SABE TUDO E NAO VALE UM CARALHO QUE O FODA, E É UM MIRANTE DE PRIMEIRA CATEGORIA. E TAMBEM É DIRETOR DO FREAMUNDE.
    ÉS MESMO PUTANHEIRO, FILHO DA PUTA!!!
    UM HOMEM CASADO E SEMPRE NAS PUTAS!!A MULHER NAO O SATISFAZ...SE CALHAR...

     
  40. Anónimo domingo, fevereiro 05, 2012

    Neste texto da Revolta dos Capões, apenas subscrevo o primeiro parágrafo. Os que se lhe seguem merecem a minha rejeição.

    Parágrafos rejeitados:
    “No entanto, recordo-mo da última lista independente que surgiu (e venceu!) em Freamunde. E, de repente, o entusiasmo passa-me... “(Revolta dos Capões)
    É uma realidade que a única lista independente que concorreu às eleições autárquicas ganhou. Depois não correspondeu às expectativas que eram grandes e que tinham muito a ver com a euforia do movimento Freamunde a Concelho, uma iniciativa feita em cima do joelho e abandonada como filho recém-nascido. A gestão foi normal, não esteve melhor nem pior que as outras gestões, mas não correspondeu à transformação radical de Freamunde como era esperado. A Comissão promotora de Freamunde a Concelho também deve assentar o cú no banco dos réus.

    “A independência é muito gira na teoria, mas na prática, como poderá funcionar num meio completamente partidário? Será que não teremos uns independentes a fugir um bocadinho para um lado?” (Revolta dos Capões)
    Objectivamente não há independentes. Falo por mim, que estou autorizado a isso. Sou marxista, interpreto o mundo a partir desta filosofia. Outras pessoas interpretam o mundo a partir de outras filosofias laicas ou religiosas. Todos temos interpretações diferentes da realidade, mesmo quando comungamos a mesma filosofia. Esta infinidade de diferenças, longe de ser um anátema que se abate sobre a humanidade para a tornar infeliz e lhe complicar a vida, é a sua maior riqueza. É a partir deste manancial de pensamentos diferentes que conseguimos apropriar-nos do universo desde a partícula mais ínfima até á galáxia mais distante. As diferenças entre todos nós são uma sublime realidade. Cabe à civilização ensinar-nos a combinar estas diferenças e a tirar vantagens comuns delas. O princípio da tolerância é indispensável para o progresso das relações humanas. Sem tolerância não há civilização consumada.
    Uma lista de independentes é uma lista de recusa dos partidos na sua orientação. De certo modo, os independentes são um pequeno partido local de defesa exclusiva dos interesses maioritários da população. Não está excluída a infiltração no movimento independente de “submarinos” partidários para colheita de informação ou sabotagem. Descobertos, serão expulsos e denunciados publicamente. Tal como os romanos, não pagamos a traidores.
    Uma lista independente exige honestidade moral e política aos seus aderentes. Exige abnegação e sacrifício pelos interesses da terra. Exige muito amor à camisola.


    “Freamunde tem, à sua frente, mais quatro anos de estagnação. Nenhuma lista independente pode avançar, racionalmente, pensada, às próximas eleições”. (Revolta dos Capões)
    Não creio que os freamundenses tenham de aprender uma nova língua para assimilar os princípios e objectivos de uma lista independente. Se é verdade que o pensamento político cristalizou na cabeça das pessoas pelas regras da democracia representativa, que é esta fantochada que temos de quatro em quatro anos, não é difícil fazer-lhes perceber as regras da democracia participativa, que é a democracia do futuro e aquela que temos de começar a instituir nas terras onde a população dispõe de maior cultura política. No concelho de Paços de Ferreira, Freamunde é a única freguesia onde há possibilidades, e grandes, de avançar com um modelo de gestão autárquica profundamente democrático e participado. Contrariamente à opinião da “Revolta dos Capões”, entendo que é possível avançar com uma lista capaz de transmitir à população as vantagens ímpares da democracia participativa.
    Se houver freamundenses interessados (e parece que há) em contribuir com o seu trabalho pessoal para a apresentação de uma lista independente às próximas eleições autárquicas, comprometo-me a apresentar para análise, na próxima semana, um projecto dos fundamentos, regras e princípios de direcção do movimento independente para debate, alteração, aprovação e sua constituição.
    Haja vontade que a obra aparece. O futuro joga-se nestas eleições!

     
  41. Anónimo domingo, fevereiro 05, 2012

    Nasci em Freamunde e resido fora há cerca de 20 anos. Ontem votei pela ultima vez na nossa freguesia.Os resultados das ultimas eleições demonstram claramente aquilo que aconteçeu no Pais - Bipolarização.É bom ou mau? Certamente que depende das leituras. Na minha opinião todas eleições que são altamente disputadas são vitórias da Democracia, mas, mais importante que o resultado eleitoral é o que cada Framundense pode fazer pela sua terra todos os dias mesmo não estando no(s) executivos. Querem pistas:
    1- Dignificar sempre a cidade perante Terceiros
    2- Criar valor para a terra. Como? Investindo na cadeia produtiva ou pelas suas capaciadades tecnicas levar investidores a realizar tais Investimentos.
    3- Continuar a fomentar a diferença de pensamentos e as famosas tertulias existentes na juventude freamundense das decadas de 70/80/90.É na diversiade de opiniões que se avança para o desenvolvimento.
    4- Inovar. É necessário dotar a cidade de novos polos de desenvolvimento educativo que tenham por base as novas técnologias aliadas a uma exigência educativa muito mais rigorosa daquela que existe neste momento.
    5 - Agir global: Potenciar as marcas de Freamunde há escala global: Feira dos capões e sebastianas como exemplo do que pode ser feito pela marca freamunde terra de tradições e futuro...

     
  42. Anónimo domingo, fevereiro 05, 2012

    Gostaria que o(s) senhor(es) da revolta explicassem o que significa a expressão
    "O futuro desta cidade joga-se, a meu ver, daqui a 4 anos."
    Será q querem dizer q daqui a 4 anos vai aparecer o Bloco de Esquerda???????
    Será interessante ver a Assembleia de Freguesia de Freamunde reduzida a 2 partidos.
    Mas se assim for a responsabilidade n morrerá solteira!!!!!
    Relativamente a listas independentes, sou da opinião que no contexto actual as mesmas n tem qq viabilidade e que quando e onde surgem são apenas pelo facto de não encontrarem espaço partidário que acolha esses tais independentes, tipo isaltinos fatimas e outros q tais.

     


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