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SC Freamunde 09/10

Revitalização do mais antigo negócio humano?




Quanto não vale ser freamundense e habitar esta zona do Vale do Sousa. Enquanto todo o país se debate e luta exasperadamente contra uma improfícua crise financeira, nós, zona privilegiada e agora finalmente reconhecida, conseguimos superá-la em apenas 10/11 meses. Não acreditam?! Bem, o nosso ministro das Obras Pública, Mário Lino, deu-nos prova disso ao anunciar, orgulhoso, a introdução de portagens na única via razoável de acesso ao Porto a partir da maravilhosa e prestigiada politicamente zona em que Freamunde se encontra.

Segundo afirmou o ministro, a introdução da portagem fica a dever-se à existência de alternativas e ao facto de as zonas abrangidas pelas SCUT já não serem pobres. É obvio que a minha primeira reacção foi o riso. A estrada foi inaugurada, creio, em Novembro do ano passado. Será que o concelho de Paços, Lousada e afins evoluíram assim tanto em menos de um ano?! Como é possível afirmar que esta zona já não merece auto-estrada livre se, no ano passado, por esta altura, merecia por não possuir capacidade financeira e oportunidades de investimento? Mudamos tanto nestes curtos meses? Se mudamos estaremos perante um caso extraordinário que deveria ser seguido em todo o país. É que sair de uma crise financeira em meros 11meses é um facto digno de ser registado no Guiness. Se ao menos o euromilhões nos tivesse saído a todos ainda se percebia. Assim não…

De acordo com o doutíssimo ministro as zonas em causa possuem alternativas viáveis. Realmente aqui somos obrigados a felicitar o Sr. Mário porque realmente só alguém com semelhante grau de inteligência pode chegar a tamanha conclusão. Sr. Ministro, a alternativa que temos hoje é a mesma que tínhamos no ano passado sem a A42. A famosa Serra da Agrela! Será que me distraí e não vi a nova estrada (que provavelmente povoará o intelecto do governo) que representa hoje a alternativa de que o ministro fala?

Não se enganem no que dizem estes homens. Na verdade, isto é apenas um subtil jogo político para promover o comércio em decadência das “meninas” que passivamente esperam entre o arvoredo da Serra. O Estado amedrontou-se com mais uma ameaça de greve e desta vez não eram uns professorecos ou uns funcionários públicos. Desta vez era “material da pesada” e todos sabemos que aí não há corpo de intervenção que acuda! Deus nos livre!!! Pelo menos alguém ficou contente com o mais que esperado regresso do trânsito aos meandros da Agrela.

O nosso Presidente da Câmara teve, inacreditavelmente, a primeira intervenção realmente útil e consensual. Finalmente. Conseguiu. Resta saber se o facto de o governo ser rosa e ele cor-de-laranja não foi a única coisa que possibilitou esta intervenção. Mas, na verdade, estou como o Sr. PC Pedro Pinto: “só pode ter sido um lapso”.

Livres (quase) das obras que incendiaram de filas todos os que frequentavam aquelas estradas, num momento em que o automobilista dizia: «Finalmente posso chegar a casa cedo e em segurança e sem cair em tentação», eis que surgem as portagens na A42, não no fim de todas as obras (como muitos vaticinaram), mas mesmo durante elas.
Faz-me lembrar aquelas chamadas grátis que as redes móveis periodicamente facultam para incutir hábitos no utilizador. Estes meses de estrada livre e aberta a todos os que não são milionários (façam as contas: 6 cêntimos por quilometro vezes 23 quilómetros [mais ou menos]), serviram para nos habituar. Agora, com o vício entranhado, chega a hora de pagar. É o preço de existir num país sorrateiro, cruel e cada vez mais centralizado.

Viva quem se lembrou de inventar portagens
Vivam (uma vez que seja) as “meninas” (agora mais ricas outra vez) da Agrela
Vivam os nossos bolsos cada vez mais espremidos
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Colorir o Quotidiano

O sono perene e aquele tipo que toda a santa manhã adivinha a minha hora de saída apressada de casa para o emprego, para se colocar à minha frente de modo a me fazer chegar tarde, conseguem tornar um acordar difícil, num acordar terrifico, comparável a um Shining de Stanley Kubric. E contra estas forças não existe estratégia alguma…
Toda esta depressão interior ainda é reforçada pelo meio envolvente nada inspirador, porque apesar de sermos o 8º concelho mais jovem do país, este concelho parece ter sido colocado num frasco de formol para se conservar inalterável durante anos e anos.
Caso estivéssemos na posse de uma maravilha da antiguidade, seríamos a par das pirâmides de Gize, as únicas sobreviventes.
Mas toda esta enfadonha rotina foi quebrada por algo extremamente rico e diferente…
Um semáforo intermitente inovador, alterna entre o amarelo e o vermelho, qual amarelo-amarelo, agora só queremos amarelo-vermelho. Em países como a Papua Nova Guiné e Tajiquistão, as ruas estão repletas de fenómenos artísticos como estes, e pelos vistos o nosso concelho vai ser pioneiro, em Portugal, nesta vaga de Urb Pop Art, em que elementos urbanos são transformados em peças de arte de forma inesperada.
A primeira obra de arte está na Via de Poder Local, e diz quem já a viu que é simplesmente fantástica, um semáforo vermelho-amarelo, que respira arte em cada transição de cor, o seu significado é uma lição de vida, ensina-nos que nem sempre a seguir a um vermelho vem um verde, por vezes na nossa vida após uma paragem para reflexão há que se avançar com cuidado e precaver a próxima paragem, em vez de avançar a fundo como doidos não cientes que a nossa liberdade é limitada. No fundo uma mensagem com impacto que serve de conselho a todos os automobilistas, avancem, mas com cuidadinho.
O artista desta obra tem planeado para breve uma passadeira em forma de código de barras que vai fazer furor na Rua do Comercio, esperem para ver. A revolta quer deste modo parabenizar esta brilhante ideia, e ficamos à espera de novas peças de arte, e quiçá não nos candidatarmos a Capital do Urb Pop Art.

Viva a Arte
Viva o Pop Art
Viva Freamunde

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Um compasso demasiado longo



Terá sido num tempo longínquo, em que a música era essência da vida, que, numa Fuga de Bach, viajou a nossa eterna prometida Casa da música (sede da Associação Músical de Freamunde) .
É dos mais preocupantes, sérios e indecifráveis assuntos que assolam o quotidiano freamundense. A problemática que envolve a Casa da Música assume contornos sombrios, fantasmagóricos, metafísicos até. Há muito que se sente a urgência de um espaço que propicie o despertar da arte, o sorriso enigmático do Belo. As actuais condições a que os nossos futuros e actuais artistas estão submetidos dificultam o aprofundamento e o desenvolvimento das suas capacidades. A Escola de Música Infantil, apesar de ter uma rua com o seu nome, vive numa casa velha, fria, inóspita e sem o mínimo necessário para que a música ecoe nas mentes e almas de quem a toca. O mesmo acontece a um dos maiores embaixadores de Freamunde, a um dos nossos mais mediáticos símbolos: A Associação Musical de Freamunde, que está confinada nos seus ensaios a um espaço pobre e claustrofobicamente pequeno para albergar comodamente todos os elementos que a compõem.

Foi prometido então um novo espaço. Um local em que a música pudesse deambular na sua harmonia. Um sítio do qual os freamundenses se pudessem orgulhar, onde pudessem sentir que a Cultura não faz parte apenas das promessas eleitorais ou do emblema da cidade.
Os esboços do que seria a casa fizeram-nos sorrir, sentir um orgulho que estava encerrado em nós à tempo demasiado.
E foi com este orgulho de sentir estar a fazer parte deste projecto que os freamundenses se propuseram, nas suas dificuldades, a fazer um esforço, contribuindo, monetariamente, para a concretização do projecto de ver a música tocar mais alto em Freamunde. E foi aqui que algo misterioso aconteceu.

Passaram alguns anos desde o dia em que bateram nas nossas portas, com o projecto da Casa no sorriso, a pedir a nossa colaboração. Anos passaram e da Casa nem o simples sinal de uma pausa singela numa partitura infernal. A tabuleta lá se encontra, apodrecendo ao sabor do vento e da chuva, num terreno que hoje serve de parque de estacionamento, bem junto do ciclo, para que todos as nossas crianças percebem a diferença entre prometer e cumprir.
Nem a tradicional cerimónia do lançamento da primeira pedra foram capazes de cumprir.

Temos conhecimento, na Revolta, da existência de vários problemas relativos ao próprio projecto da Casa (que foi mudando ao longo do tempo numa aventura no papel), nomeadamente a exigências feitas para que a obra fosse de qualidade. Sabemos que as mudanças governamentais dificultaram o processo. Mas, perguntam-se os freamundenses, então todo aquele dinheiro para que serviu?! Para alimentar falsas esperanças?! Para contínuos e sucessivos projectos?! Para um mar infindo de mentiras?!
É o nosso dinheiro. As nossas economias. O nosso trabalho. Freamunde merecia um tratamento melhor. Não merecia este descarado e vergonhoso gozo a que foi sujeito. Dizem que a Casa vai servir todo o Vale do Sousa. Não vemos mal nisso. Aliás, cremos que a acontecer isso trará fama e orgulho a Freamunde. Mas é o nosso dinheiro. Foi à nossa porta que bateram. Foi nosso esforço, facultado até em prestações. E para quê? Para um abismo sem fundo em que brincam com o nosso amor (cada vez mais raro) por Freamunde?

Não julguem que o tempo apaga a memória. Nós estamos aqui para relembrar. Não vamos deixar esquecer o esforço de tantos freamundenses que se sacrificaram pela sua terra. O trabalho de gente pobre clama pelas mãos da justiça, clama pela SUA Casa da Música.

Não deixaremos morrer o sonho que a Casa representa.

Freamunde confia, orgulha-se, entusiasma-se com a sua banda. Não deixem que este assunto vos afaste dos freamundenses. Não deixem escapar a confiança que Freamunde deposita em vós.

Viva a Associação Musical de Freamunde
Viva a Escola Infantil de Música
Viva a NOSSA Casa da Música
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Hino de Freamunde



Viva, viva, viva Freamunde
Nobre terra sem brasão
Tua glória é o trabalho,
Essa grande tradição – Viva Freamunde
Povo forte e decidido
Que labuta sem parar
E jamais será vencido – Viva Freamunde
Terra muito industrial
Do concelho és a primeira
E não tens outra rival – Viva Freamunde
Não exagero, não falho
Se disser que o teu progresso
Só depende do trabalho

Freamunde terra de encantos
De beleza sem igual
Tens tantos encantos tantos
Que orgulham Portugal
Teu povo trabalhador
Dá exemplo e tem moral
É de todos o mais forte
Deste nosso Portugal


Letra: Leopoldo Saraiva
Musica: Antonio Joao de Brito

Viva o nosso Hino
Viva a Banda de Freamunde
Viva o povo de Freamunde
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Freamunde, um povo de coração

Fala apenas quando a tua voz é mais importante que o teu silêncio...

Ao que parece o Sr. Presidente da Junta da cidade da qual não falamos, não conhece este pensamento, o que no nosso modo de ver é uma pena.
Os confrontos verbais verificados entre este senhor e o Sr. Presidente do Grupo Folclórico de Freamunde, merecem o nosso veemente repudio. No seio desta luta existem alguns pontos que merecem a nossa reflexão:
–O Sr. Tiago Bobo necessita de se afirmar;
–O Sr. Tiago Bobo teme a elevação de Freamunde a concelho;
–O Sr. Tiago Bobo necessita de tratamento, como afirmou o Sr. João Pinto;
–O hino do concelho pelos vistos existe, mas ao que parece ninguém o sabe;
–O povo de Freamunde não esconde a sua paixão, mesmo em ambientes inóspitos;

Ser presidente da junta da cidade vizinha é algo de extraordinário e ingrato, porque poucos conhecem a sua existência, e toda a obra realizada em tal terra, leva o povo a pensar que o autor de tal engenho foi o organismo camarário. A luta pela sobrevivência e pela afirmação é um campo difícil e que por vezes nos leva a recorrer a métodos menos próprios e leais. A revolta compreende os seus anseios e objectivos deste senhor, mas usar Freamunde como veículo fácil para atingir protagonismo... assim não, senhor presidente.
Haja respeito por este povo e pela sua cultura genuína. No encontro de Sartrouville, no qual estiveram presentes o rancho de Freamunde e este Senhor Tiago, foi solicitado na sequência de um jantar de confraternização que se cantasse o hino destas terras, o rancho de Freamunde, não por ignorância e muito menos por acção terrorista, cantou o hino que lhe toca mais na alma, o hino das Sebastianas e que por consequência de Freamunde fazer parte de um concelho com sede nos arredores de Freamunde, é também um hino do concelho. O sr.Tiago sentiu-se enxovalhado e retirou-se, não pelas razões que escreveu no Imediato, mas porque o tal hino do concelho é tão conhecido, que caso existisse um top de hinos este ocuparia a ultima posição, logo atrás do hino da Associação de Fanhosos de Santa Quitéria, que apesar de não se perceber a letra, tem boa onda. A outra razão prende-se com motivos de ciúmes, visto que todo o Freamundense conhece-se 3 hinos: Portugal, Freamunde e Sebastianas, e seriam 4 se a Gandarela fosse hino. Em Freamunde, vive-se, ama-se e respira-se Freamunde, e na terra vizinha nem pessoas existem para organizar uma festa sombria, curta e enfadonha, tendo o senhor Tiago de arregaçar as mangas e fazer a festa sozinho.
Mas implícito a tudo isto está o medo crescente de ver Freamunde elevado a concelho, o seu medo é maior do que o empenho dos freamundenses neste assunto, que como gente pacífica e não como separatistas bascos, esperam de modo cómodo pelo desenrolar da conjuntura organizacional deste país. Este tipo de fobias têm cura, por isso Sr. Tiago anime-se porque ainda existe esperança para si.
Quanto ao rancho de Freamunde aconselho-o na próxima vez a que cantem e encantem não só com a música das Sebastianas, mas que encantem com o nosso maravilhoso hino que orgulha Portugal.
Num país em que a cultura e as tradições são todos os dias esquecidas e banalizadas, é bom existir Freamunde, e é óptimo ser Freamundense.

Viva Freamunde,
Viva Freamunde,
Viva Freamunde.

Percebeu ou quer que lhe explique como se fosse muito ...

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Por quem existimos


Desde que nos propusemos criar um blog de freamundenses para freamundenses soubemos que iríamos instigar quem por aqui passasse. Queríamos recuperar Freamunde, queríamos fazer com que aqueles que amam Freamunde expressassem a sua opinião, que voltassem a encontrar a SUA terra. Queríamos, ainda queremos e julgamos estar a conseguir.
Assim sendo, não nos surpreendem os apoios e comentários que recebemos... e não nos surpreende também as críticas que eventualmente surgem. Com elas este blog pode crescer e, por isso, não as recusamos, não fazemos de conta que não as vimos... e esta particularidade torna-nos diferentes. Muitos são aqueles que têm o poder de mudar e que recusam admitir que o mundo não é um lugar perfeito.
Num comentário recebido à pouco tempo, diziam-nos que «politiquisavamos» muito o blog. É importante realçar que, no entanto, este blog não está ligado a nenhuma facção partidária. Este blog é apenas por Freamunde e se "criticamos" o PJ é porque entendemos que ele tem tudo o que necessita para fazer um Freamunde melhor. O PJ é responsável pela comunidade de cidadãos que nele depositaram as suas confianças através de voto electivo. Cabe-lhe, assim, zelar por tudo aquilo que envolve a vida pública de todos os que compõem Freamunde, porque ele foi eleito, escolhido, preferido para dominar os desígnios da nossa cidade. Cabe, depois, aos cidadãos decidir do seu trabalho. E isso é o que nós aqui temos feito.
No mesmo comentário alertavam-nos para a necessidade de apresentar ideias. Julgamos que nas "críticas" que lançamos vão implícitas (até mesmo evidentes) e adjacentes as nossas ideias.
E não é por cobardia que não avançamos com uma candidatura! (este ponto deixou-nos particularmente sorridentes) Não propomos nenhuma candidatura porque, para começar, ainda estamos longe das eleições autárquicas e depois (fundamentalmente) porque essa ideia não se adequa ao espírito da revolta. Não pretendemos valorização das nossas imagens! O blog é anónimo não por cobardia, não por medo de represálias, mas sim porque não faz sentido remeter para um plano particular o que é de todos.
ESTE BLOG É DE FREAMUNDE.
Estamos apenas a fazer o que julgamos estar ao nosso alcance para mudar a nossa cidade. Estamos somente a exercer o nosso dever como cidadãos. Estamos essencialmente a mostrar que estamos atentos e que não fomos (todos) ainda levados pela letargia mentalmente incapacitante que domina a maioria dos portugueses.
Resta só, para concluir, que o blog está aberto a todos. Por isso, enviem-nos as vossas ideias, as vossas críticas. Em vez de apenas recolherem informação, partilhem o que percorre a vossa alma freamundense. Porque o que aqui dizemos só tem sentido se todos criarmos um novo Freamunde.
Criticando descobrimos que existimos e que, no seio das aventuras políticas a que todos assistimos impávidos, são as nossas vidas que se jogam.
Freamunde não merece a nossa indolência.
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