

Apanhados na corrente das votações dos mais, a revolta propõe a todos os freamundenses que votem e comentem aquelas que são as grandes obras de Freamunde.
Ao longo da votação serão apresentadas imagens sobre os elementos em votação para auxilio dos votantes.
A votação está aberta, mais tarde daremos mais informações...
Viva Freamunde
O peso da crise no país não é de forma alguma indiferente ao que se vai passando na nossa amada terra. Se outrora Gomorra e Sodoma caíram por não fugirem aos pecados carnais, hoje a nossa região necessita de se libertar do pecado do comodismo e do desalento, para não cair às mãos de um tempo que exige muita globalidade e pouco humanismo. Necessitamos reagir!
O problema da crise não reside nela mesmo, mas na nossa atitude de não reacção, da nossa incapacidade absoluta de lutar contra a adversidade e alcançar o êxito. A vida é um ciclo de bons e maus momentos, e os maus momentos são apenas pontes para os bons momentos. A construção destas pontes exige de todos nós um grande esforço, para que estas sejam construções sólidas e duradoiras, caso contrário cairão e voltaremos a encarar a crise.
Freamunde vive hoje por detrás do manto festivo, uma doença que se alastra e consome a vida que cá existe. O fomento de uma região como a nossa, que não pode viver do turismo, é o comércio e a indústria.
O comércio na nossa cidade vive principalmente da actividade dos cidadãos freamundenses, mas devido à diminuição abrupta do poder de compra dos portugueses, à maior facilidade de movimentação das pessoas e ao enorme apelo das grandes superfícies com preços mais baixos e oferta de outras condições que o comércio freamundense não pode oferecer, este nosso comércio tende a desaparecer senão mudarmos a mentalidade do comerciante e do comprador.
Mas o principal problema reside na indústria, onde já vão os míticos versos:
‘’Terra muito industrial
Do concelho és a primeira
E não tens outra rival – Viva Freamunde’’.
A verdade é que em Freamunde estamos a assistir ao que dizem ser espécie de desindustrialização. O desaparecimento de empresas é uma realidade que nos deve preocupar a todos, e as razões que levam a este desaparecimento, devem ser alvo de estudo.
Em muitos casos a decadência do tecido empresarial deve-se à mentalidade retrógrada e passiva do empresário e do operário, ambos não souberam evoluir e exigir de si o melhor para todos. Embora saibamos que as consequências mais graves são sempre para o mesmo lado, o operário. Especialização, qualidade, formação e tecnologia foram sempre encarados como conceitos engraçados, mas o importante era produzir à força bruta até esgotar o nosso produto, ao ponto deste morrer no mercado por falta capacidade de afirmação em mercados exigentes e atentos à modernidade (ou pós-modernidade). E sem indústria, não há postos de trabalho e sem eles a nossa cidade perde uma das condições básicas para se residir nela. É necessário encontrar soluções para fomentar o reaparecimento da indústria, para dinamizar Freamunde e para valorizar os nossos talentos.
Freamunde desde sempre teve a sorte de criar gente de grande valor, mas parte desses grandes valores têm de procurar condições de vida e profissionais longe da sua terra de origem, porque por cá a situação agrava-se de dia para dia.
Qual será a taxa de empregabilidade de licenciados na nossa região?
Muito baixa decerto.
Mas nem tudo é escuridão e desespero. A esperança existe, e o exemplo está naqueles que em Freamunde conseguem impor-se na selva do mercado global, mas são pouco e necessitamos de mais.
Apelamos a todos os freamundenses que invistam neste projecto chamado Freamunde. Sendo melhores empresários, melhores operários, melhores políticos, melhores eleitores, melhores estudantes, melhores educadores, amando Freamunde como um objectivo de todos para todos.
Viva Freamunde
Viva Freamunde
Freamunde não fica isento deste sistema capitalista. Também os nossos empresários aspiram ao máximo de capital possível. Talvez isto explique os já frequentes encerramentos de unidades fabris a que temos assistido.
Fábrica do Calvário e Fábrica Grande (ALBAR) são exemplos de unidades que caracterizavam a indústria freamundense e que marcavam a mística da nossa terra. A Fábrica do Calvário era conhecida até por Universidade dos móveis, tamanha era a sua importância. No entanto, apesar de toda a importância que asseguravam à comunidade freamundense, fecharam e deixaram-nos com a memória dos seus tempos áureos, além de um número considerável de desempregados…
A analogia que podemos criar entre o declínio das fábricas e a perda do bairrismo e mística freamundense é forte. A vida social da nossa terra fazia na humildade de quem nessas fábricas (entre outras) laborava. Com o seu desaparecimento, eclipsou-se a alma freamundense…
Hoje o espectro do desemprego assombra os trabalhadores da fábrica do Teles, a Luteme. Uma bactéria obrigou à (quase) paragem da produção. O INFARMED decretou medidas que tinham de ser implementadas sob risco de encerramento… e a velha fábrica, desacostumada a investimento nas suas condições, vacilou e ao que parece (é inevitável) vai cair. Dizem que o problema está resolvido e que a fábrica só não retoma a produção porque ainda não teve o ratificação do Infarmed. É estranho que assim seja, como estranha é também a apatia e ineficácia dos nossos autarcas. É claro que se se tratasse de uma IKEA o assunto seria totalmente diferente. O prestígio e a oportunidade de figurar na comunicação social ditariam um futuro diferente. No entanto, a Luteme terá, provavelmente, talvez, destaque apenas numas poucas linhas nos jornais, pelo que não se “exige” (pensarão os senhores autarcas) uma intervenção… afinal só são pouco mais de 90 votos! Nada que uma rotunda nova a 3 semanas das eleições e umas quantas promessas não resolva…
E assim encerrará uma das poucas alternativas à indústria mobiliária que povoa o nosso concelho.
A inoperância do poder local, aliada à apatia que os sindicatos parecem demonstrar, levou os trabalhadores a contactar os advogados na esperança de verem satisfeitas as exigências da lei.
Freamunde é hoje pautado pela falta de comércio e será, brevemente, também marcado pela falta de indústria. Medidas urgentes são indispensáveis.
Urge a criação de uma zona industrial que atraia investimento que permita retirar Freamunde da dependência das abastadas e monopolizadoras “famílias ricas” da nossa terra. É inadiável uma política concelhia que beneficie as empresas e que não as explore até ao âmago. Tudo foi feito para o acordo com o IKEA, mas e as restantes empresas? Que futuro? Que acontecerá quando o IKEA deslocalizar para um qualquer canto do mundo em que a mão-de-obra seja substancialmente mais barata? Será que temos a mesma ambição dos nossos autarcas de fazer do concelho o “dormitório” do Porto? Vamos alienar a nossa história e cultura? Iremos continuar a apostar desenfreadamente na indústria dos móveis? Para quando uma aposta noutras indústrias, noutras áreas que não sejam só as dos móveis e a dos têxteis onde a oferta já supera, em larga escala, a procura?
Uma mudança é necessária. Uma política para os cidadãos é imprescindível.
Até lá, resta citar Marx: “ Proletários de todo o mundo, uni-vos”… porque se vocês não lutarem pelos vossos direitos ninguém o fará.

E será numa manhã de nevoeiro que tomando as armas em nossas mãos, cavalgaremos rumo à cidade coraixita...
Ou não.
Conquistar a terra vicinal, não é lá grande ideia.
De facto, o que necessitamos é de valorizar Freamunde, dando-lhe uma nova alma que nos faça a todos ter ainda mais orgulho em afirmar:
- Sou de Freamunde!
Podemos ser uma simples cidade, mas temos uma garra enorme e amor infinito por este lugar ao qual chamaram Freamunde.
Ao que parece o nosso centro vai ser renovado, e como o centro é a nossa alma e a nossa cara perante o visitante, é necessário que a remodelação seja pensada e repensada para que o resultado final seja uma obra que dignifique e orgulhe Freamunde, e não um espaço que nos agonie, como a praça muçulmana dos nossos vizinhos, que chega ao cúmulo da estátua querer fugir para Freamunde, tamanha é a aberração…
Um pedido de desculpa e agradecimento ao André pela ousadia que tivemos em colocar a sua foto, sem autorização. Obrigado.
Viva Freamunde,
Viva o nosso Centro,
Ao que parece, a paróquia começa a ter jovens capazes de mostrar algo ao exterior, visto que uma grande parte deste tipo de grupos fecha-se sobre si, e o seu nascimento é tão significativo como a sua desistência.
Mas como Freamunde é diferente, em Freamunde existe um grupo de jovens católicos que escreve um blog no qual afirmam desacordo com algumas linhas traçadas pela Igreja-Mãe, muito curioso. Aconselho uma ida ao blog jovens fidedignos, e ler o que pensam os mesmo sobre o aborto. Será que estamos a assistir à emancipação dos jovens católicos.
Mas agora o que vale a pena é ver o filme sobre magia produzido por estes nossos amigos para uma festa de natal, fantástico.
Viva o JF,
Viva a nossa paróquia,
Vivam todas as religiões que habitam a nossa cidade.
Mais uma vez se provou, com os comentário de todos aqueles bate-orelhas, a bisonhice pacense e foi a pensar nestes beócios que colocamos um post humoristico sobre os YB, mas como não é nosso objectivo comentar a vida do território vizinho, e porque os comentários pacenses lá presentes são da maior asofia que existe, decidimos retirar-lo.
O nosso objectivo foi conseguido, conhecer o dialecto pacense.
Porque somos grandes e porque temos grandes valores em Freamunde, como o nosso André, que é um senhor comparado com qualquer jogador formado no FCPF.
Viva Freamunde,
Viva o André Leão
Vivam as Camadas Jovens do SCF que tanto nos orgulham

13 de Janeiro de 2007, marca o regresso a Freamunde do goleador mais amado pela massa associativa freamundense.
Num jogo em que o Freamunde bateu o Bragança por 3-0, apesar de Bock não ter marcado e ter visto o guardião do Bragança fazer uma enorme defesa, no lance da grande penalidade, Bock brindou os adeptos com os seu estilo inconfundível.
Os adeptos ficarão à espera dos golos dia 28 de Janeiro na recepção ao Maritimo B.
De realçar a excelente prestação do avançado Oseias que foi a figura do jogo ao marcar dois golos.
Por fim fica uma palavra de alento para o Bragança que para além de merecer a permanência na nossa divisão, é um clube que juntamente com os seus adeptos dignifica o futebol. Dia 6 de Maio, no último jogo da época, apelo a todos os freamundense que se desloquem a Bragança para visitar esta linda cidade e para dar o nosso último aplauso à nossa equipa, seja qual for a nossa posição final.
Viva Bock
Viva Freamunde
Curioso neste video, é ouvir uma voz que cita:
''Ó chefe mais prá esquerda''
Interessante, o quereria dizer este militante? Quem é o chefe? Mais para a esquerda, porquê? Deixo este comentário para a nossa plateia...
De facto num tempo em que muito se fala da descredibilização e da falta de participação das pessoas na política, este pedido pode ser encarado como um acto de cidadania de louvar. Discutir as medidas e o futuro de Freamunde deve ser um acto mais constante, e apesar do direito de participação directa do povo nas assembleias gerais ser um assunto polémico, o povo deve, em nossa opinião, participar nas assembleias. Mas verdade seja feita, apesar de a lei ser confusa neste aspecto, nas assembleias da junta o bom senso tem reinado, e o povo tem falado, ao contrário do que o camarada Octávio Renato postula em toda a santa assembleia.
Vamos discutir Freamunde no local certo e mais vezes? Completamente sim, apenas peço ao PCP, na pessoa do Sr. Octávio Magalhães, que poupe os freamundenses aos discursos castristas de hora e meia. Quem não recorda o desespero que foi ouvir este deputado a ler umas 15 folhas (repetindo uma) massacrando uma assembleia com os postulados comunistas do início do sec. XX, um verdadeiro tormento, um horror. O que o povo quer é que os nossos deputados eleitos propunham ideias sérias e exequíveis e que as discutam, porque é necessário discutir Freamunde.
Para finalizar, queremos afirmar que será com todo o gosto que assinaremos esta iniciativa do PCP que por vezes vagueia e foge do âmago das questões, mas que é a única oposição activa na junta, como o prova mais uma vez.
Viva o deputado Renato Magalhães,
Vivam as Assembleias
Viva Freamunde
No início do século XX, Georges Braques e Pablo Picasso dão origem a um novo estilo de arte, o Cubismo. A primeira manifestação cubista ocorre em 1907 com a obra "Les Demoiselles d'Avignon", na qual Picasso apresenta algumas figuras angulosas e esquematizadas numa composição geométrica, onde as zonas de sombra são substituídas por linhas paralelas.

Em 2007, de forma a comemorar o seu centenário a JFF apresenta, bem no centro de Freamunde, uma estrutura cubista. A nossa cidade é assim brindada com um cubo vidrado, que será o novo espaço do Quiosque Azul. Mas o que eleva o nosso espírito artístico é de novo a vertente realista, porque a intenção de transformar um simples stand de vendas de apartamentos, numa peça de arte arquitectónica, merece o nosso aplauso. O artista conseguiu transmitir a esta peça de arte uma harmonia perfeita entra a cultura e o funcionalismo, é caso para dizer que estamos perante um pulmão de arte. O cubo inspira e expira cultura em cada jornal e revista que vê entrar e sair.
A revolta dá sinal positivo a esta expressão artística.
De lamentar é o facto de em Freamunde, cidade de trabalho, cultura e paz, não existam mais expressões de cultura, e as poucas que existem são obra do trabalho dos freamundenses.
Se há espaço para um CAT, tem de existir espaço para uma nova casa da cultura (com espectáculos), para uma nova igreja, para um pavilhão, para uma casa da juventude, para um novo quartel de bombeiros e para muito mais. Mas cuidado, se para nos disponibilizar um destes espaços for necessário instalar uma outra para nossa prejuízo, é melhor perguntar a opinião do povo, porque se para ter umas piscinas tivemos que levar com um CAT em cima, será que para ter um Cine-Teatro temos que levar com a Co-inceneração?
Viva Freamunde,
Viva o Cubismo,
Viva 2007
Mas existem freamundense que lutam contra esta adversidade e que tentam por meios legais alcançar o êxito do nosso clube, e que jeito nos daria, se os senhores do apito nos dessem uma ajudinha ou pelo menos que não nos prejudicassem.
O ano começa mal para a revolta, porque não conseguiu ser o primeiro meio de comunicação a falar sobre a temática: Freamunde, o Gato Fedorento antecipou-se, mas não há problema, tudo bem.
Viva 2007
Viva Freamunde
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